Não concordo. Decidir em situações normais, exige análise de riscos antes. Exige a possibilidade de se errar. Decidir em situações de conflito, exige acções com análise de risco, com muito menor tempo de intervalo.Exige também a possibilidade de se errar. No entanto, não se deve despender muito tempo a analisar. Isso já é desperdicio. Outra forma de analisar esta afirmação é colocar o medo, como filtro entre a acção e a não acção. Se os riscos forem avaliados e entendidos como de reduzida probabilidade e de baixo impacto, a decisão de se decidir é racional. Reconheço que surgiram na nossa história empresarial, pessoas que foram e são amantes do risco(ver o caso de Champallimaud e o de Belmiro A.)mas também os houve que foram parar à cadeia.
Realmente é verdade, os que erram aprendem, outros que não tomam decisões não aprendem nada.
ResponderEliminarNão concordo.
ResponderEliminarDecidir em situações normais, exige análise de riscos antes. Exige a possibilidade de se errar.
Decidir em situações de conflito, exige acções com análise de risco, com muito menor tempo de intervalo.Exige também a possibilidade de se errar.
No entanto, não se deve despender muito tempo a analisar. Isso já é desperdicio.
Outra forma de analisar esta afirmação é colocar o medo, como filtro entre a acção e a não acção. Se os riscos forem avaliados e entendidos como de reduzida probabilidade e de baixo impacto, a decisão de se decidir é racional.
Reconheço que surgiram na nossa história empresarial, pessoas que foram e são amantes do risco(ver o caso de Champallimaud e o de Belmiro A.)mas também os houve que foram parar à cadeia.