quarta-feira, 13 de março de 2013

Liderança e confiança

Para liderar é preciso criar emoções e laços, estabelecer confiança.
Antonio Pires de Lima

1 comentário:

  1. Bem , esta citação é pouco emotiva, muito calculista e egocentrista.
    A definição está tão distante da minha concordância que me parece que eu e o citado moramos noutro planeta, ou vivemos em lados opostos do deserto do Saara.
    Todos nós sabemos que um líder numa situação pode não o ser noutras.
    Já conheci líderes que, quando andavam na escola, no liceu ou na faculdade eram uns covardes (provávelmente é por isso que estamos assim).
    Um grupo pode escolher um líder por conveniência (por exº nas reuniões de condóminos, são escolhidos os que abrem a boca).
    Um grupo também pode escolher, porque os próprios elementos do grupo foram escolhidos
    e ainda não perceberam porquê ou para quê. Parece-me que é sobre este tipo de grupo, que o citado pretende definir o conceito. É sobre este grupo, que vai estabelecer confiança, criar emoções e laços. Parece-me um conceito semelhante ao de Padrinho, Compadrio ou Senhorio Feudal.
    Acho que a sociedade europeia actual, já está muito mais urbana, mais diversity.
    O Líder não controla nada, nem quer controlar nada. Tem a coragem de partilhar ideias, análises, propôr possíveis soluções ao grupo, sempre com a ideia de que pertence a um grupo e que só com aquele grupo conseguirá atingir os objectivos. Ouve o grupo, pertence ao grupo e partilha com o grupo. Os sucessivos sucessos das propostas dele é que o vão definir como líder. Ou seja é pela competência que vai ser avaliado e classificado como líder. O resto do grupo vai associá-lo a sucesso e é esse o objectivo. Quando ele deixar de estar associado ao sucesso é substituído (se não fôr apunhalado sete vezes, como foi Julius Caesar).

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