Robin
Sharma já vendeu mais de 10 milhões de cópias dos seus 11 livros sobre
desenvolvimento pessoal e empresarial e que começou com o best-seller, O Monge que vendeu o seu Ferrari (edição
portuguesa da Pergaminho). Estas opiniões foram proferidas numa conferência a
25 de maio em Madrid no âmbito do Giro del Optimismo e cada entrada custava 168
euros.
Líder e vítima
“A diferença entre um líder e uma vítima, e
isto serve para o país, é que as vítimas assustam-se com a mudança, enquanto esta
inspira os líderes. Este é o momento chave em Espanha para se perguntar como
ser um melhor estratega da vida e de trabalho, um ser mais forte e inovador.
Quando as velhas estruturas caem, deixam espaço para as novas e alguém tem que de
construir as novas estruturas”. Mas como? “Desafiem-se a si mesmos. Inovem sem
desculpas, estudem em cada dia, persistam sem medo de falhar. As melhores
empresas do mundo formaram-se em tempos de depressão e cresceram nas
dificuldades. Escalem as montanhas mais difíceis sem descanso, mas meditem bem
antes de eleger a sua própria montanha”.
Mudança de
hábitos pessoais
“Trata-se
de mudar os nossos hábitos sem hesitações. Desafio-os a levantar-se todos os
dias às cinco da manhã, durante um mês. As horas mais produtivas do dia,
segundo todos os estudos, são as das manhãs cedo”.
Concentração,
meditação e exercício
“Se
temos uma mentalidade de crescimento e de optimização, atingiremos os nossos
objectivos, sejam eles quais forem, pessoais ou profissionais. Não há nada mais
importante que a absoluta concentração. Planifiquem o dia logo depois de
acordar. Meditem. Façam exercício antes de começar as tarefas do dia. No
trabalho eliminem as reuniões intermináveis. Dediquem os primeiros 90 minutos do
tempo produtivo em isolamento para conseguir atingir os objectivos que
fixaram”.
Com
base em Mercedes Ibaibarriaga, “Robin
Sharma: ‘Em crisis hay que elegir entre ser víctimas o líderes’”, El Mundo,
26 de Maio de 2013, p. 65
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