segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Portugal

Portugal, e o português, é alternadamente rico e pobre, intuitivo e hábil em vez de metódico e persistente. Creio que a alternância de riqueza e pobreza bem se poderá chamar vocação para a ruína por oposição a uma vocação para o progresso que deve assentar numa linha de contínuo desenvolvimento.

Manuel Vinhas

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